sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

9 Razões médicas para se fazer sexo (Part 4, 5, 6 E 7)


4 - Auto-estima lá em cima
Qual o órgão do seu corpo que mais se aproveita de uma extenuante sessão a dois? Ele mesmo, o cérebro. Ora, lá se encontra o verdadeiro terminal do prazer. Quem agrada constantemente essa central de instintos e emoções ganha uma baita massagem no ego. “A auto-estima melhora porque o indivíduo se sente desejado pelo outro”, resume a psicóloga Ana Canosa, de São Paulo. E não pense que essa guinada no astral se deve apenas ao orgasmo. “As preliminares também são fundamentais, sobretudo para a mulher, que precisa ser tocada e beijada. A excitação promove uma maior liberação de hormônios, aumentando o tamanho do canal vaginal e as chances de chegar ao orgasmo”, diz o ginecologista e obstetra Francisco Anello, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. Ou seja, tudo que antecede a penetração tem o seu valor para o corpo e para a mente dos parceiros. É claro que a relação não se restringe ao momento de catarse. “Mas sem orgasmo não se usufrui de todo o bem-estar após aquele acúmulo de tensão”, diz Ana.

5 - Mais prazer, menos gordura
Para manter a forma, homens e mulheres podem se dirigir a uma quadra de futebol, a uma piscina ou, por que não, a uma cama. Ora, o sexo é saboroso esporte de dupla. É óbvio que não dá para pensar em eliminar a barriga de chope ou definir a silhueta apostando apenas nisso. Mas ele não deixa de ser um aliado da queima de pneus. “O esforço de uma atividade sexual equivale, em média, a um trote a 7,5 quilômetros por hora”, calcula o cardiologista José Lazzoli. “Dependendo da intensidade da relação, é possível queimar de 100 a 300 calorias”, contabiliza Anello.

6 - Defesas reforçadas
Fazer sexo uma ou duas vezes por semana tornaria o sistema imune mais preparado para entrar em combate. É o que sugerem pesquisadores americanos que compararam amostras da saliva de pessoas sexualmente ativas com as de voluntários que pouco se aventuravam na cama. Eles concluíram o seguinte: quem transava com certa freqüência abrigava mais anticorpos. O resultado, no entanto, ainda carece de um consenso entre os médicos. Isso porque, para muitos deles, uma defesa mais a postos não seria fruto da atividade sexual em si. “Há, sim, trabalhos mostrando que pessoas felizes têm melhor resposta imunológica. E a atividade sexual sem dúvida traz felicidade e qualidade de vida”, pondera Joaquim Claro.

7 - Músculos fortalecidos Não dá para elevar o quarto à condição de academia, mas a atividade entre quatro paredes exige o esforço de alguns grupos musculares. Tudo depende, por exemplo, das posições na hora agá, mas é possível trabalhar as coxas, o dorso e o abdômen. No caso das mulheres, a relação ainda cobra a movimentação dos músculos da vagina. “Há um aumento do fluxo sangüíneo para a região”, conta a fisioterapeuta especialista em urologia Sophia Souto, da Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp, que fica no interior paulista. “Durante o orgasmo, por exemplo, há uma contração dos músculos pélvicos”, diz. Quando unida a exercícios específicos para aumentar o controle da própria vagina, a relação ajudaria a tonificar sua musculatura, diminuindo o risco de problemas como a incontinência urinária...

CONTI N U A . . .

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